Por Luciano Pires
Blog do Servidor/CB - 04/09/2009
"Sem expansão vigorosa das receitas, não há como financiar mais uma rodada de gastança federal, tal como proposta para o ano eleitoral.
O progressivo aumento dos gastos públicos, contudo, não é mero artifício contábil. Se há uma rubrica sobre a qual se tem certeza na proposta do governo federal, trata-se da que prevê despesa recorde, equivalente a 5,1% do PIB, apenas com o funcionalismo federal. Aí estão compromissos assumidos, numa política fiscal irresponsável, que não poderão ser desfeitos".