Luciano Pires
Blog do Servidor/CB - 05/08/2010
Eleições em sindicatos são sempre cercadas de fortes emoções, mas no caso da União Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon) a coisa já passou dos limites.
A disputa nas urnas ocorreu em abril e a posse dos vencedores deveria ter ocorrido em maio. Passados três, no entanto, tudo continua como antes.
As correntes que se enfrentaram no voto trocam acusações sobre quem teria direito a assumir a entidade. Há exageros verbais de ambos os lados e o regulamento - que deveria ajudar - está sendo contestado. A chapa 2 (de oposição) reivindica a vitória. A chapa 1 (de situação), idem. Por causa dessa indefinição, os antigos representantes continuam exatamente no mesmo lugar. Não arredam o pé enquanto a polêmica não for esclarecida. A Justiça tenta mediar o conflito.
O caso da Unacon é emblemático porque mostra como o movimento sindical se perdeu nos últimos anos. Justo ela que deveria zelar pela transparência e pela objetividade, já que representa os servidores do Tesouro Nacional e da Controladoria-Geral da União (CGU).
A disputa nas urnas ocorreu em abril e a posse dos vencedores deveria ter ocorrido em maio. Passados três, no entanto, tudo continua como antes.
As correntes que se enfrentaram no voto trocam acusações sobre quem teria direito a assumir a entidade. Há exageros verbais de ambos os lados e o regulamento - que deveria ajudar - está sendo contestado. A chapa 2 (de oposição) reivindica a vitória. A chapa 1 (de situação), idem. Por causa dessa indefinição, os antigos representantes continuam exatamente no mesmo lugar. Não arredam o pé enquanto a polêmica não for esclarecida. A Justiça tenta mediar o conflito.
O caso da Unacon é emblemático porque mostra como o movimento sindical se perdeu nos últimos anos. Justo ela que deveria zelar pela transparência e pela objetividade, já que representa os servidores do Tesouro Nacional e da Controladoria-Geral da União (CGU).