Ponto do Servidor |
Jornal de Brasília - 13/09/2010 |
reincorporação da URP, que equivale a 26,05% dos salários dos técnico-administrativos da instituição. Apesar do acompanhamento médico diário, o funcionário começou a proferir palavras desconexas, fato comum em períodos de abstinência de alimentação. Após reunião, ontem, professores, sindicalistas e representantes do comando de greve, convenceram Parise, que perdeu R$ 500 mensais com o corte da URP, a deixar a barraca. Coordenador-geral do Sintfub, Cosmo Balbino, afirmou que Parise não é sindicalizado, mas recebe apoio da entidade, que tentou, desde o início, convencê-lo a não encarar a greve de fome. Amanhã, é dia de assembleia, às 10h, na Praça Chico Mendes, onde Parise "acampava".