Lauro Jardim
Radar on-line - 30/01/2012
Radar on-line - 30/01/2012
Com cerca de 11 000 servidores e escritórios em onze capitais, o Serpro guarda hoje a base de dados da Receita Federal, do Tesouro, da Presidência, da diplomacia brasileira, entre outros clientes governamentais.
Apesar da enxurrada de ataques virtuais, Marcos Mazoni garante que o sistema jamais foi violado por hackers. Mas adivinhe qual é até hoje o caso mais marcante no Serpro?
O polêmico episódio em que um servidor petista da Receita acessou, em 2009, os dados fiscais de integrantes do PSDB, entre eles José Serra e Eduardo Jorge. Depois da revelação do mau uso das senhas, o Serpro transformou o sistema da receita uma fortaleza monitorada 24h por uma equipe de quarenta servidores.
O sistema gera relatórios constantes e dispara um alarme quando alguém tenta visualizar dados fora do horário de expediente ou dados que vão além da credencial de acesso. O sistema bloqueia automaticamente o acesso do servidor suspeito e o identifica para o Serpro.