Jornal do Senado - 28/02/2013
Cerca de 200 servidores do Senado, incluindo profissionais
de saúde e de outros setores, fizeram um protesto ontem contra a extinção de
parte do Serviço de Assistência Médica e Social (Sams).
O fim do atendimento ambulatorial gratuito para servidores
no Sams foi anunciado pelo presidente da Casa, Renan Calheiros, no dia 19, como
parte de uma série de medidas administrativas.
O protesto, silencioso, teve início no prédio do Sams. Após
promoverem um “abraço simbólico” no edifício que sedia os serviços médicos do
Senado, os servidores percorreram alguns dos corredores da Casa, vestindo
roupas brancas e usando um adesivo com a frase “Reformar com respeito e
dignidade”.
Na terça-feira, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
pediu a Renan que os médicos da Casa sejam aproveitados em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito
Federal.