terça-feira, 23 de setembro de 2014

Governo dá transparência ao Estado brasileiro, revela estatística


Portal Vermelho     -     23/09/2014




Uma simples radiografia do serviço público federal, que demonstra como o setor cresceu e o que é gasto com ele, põe abaixo todos os estereótipos e inverdades acerca do suposto “inchaço” do Estado brasileiro atribuído pela oposição e por parte da grande mídia ao governo federal nos últimos 12 anos, nas gestões Lula e Dilma.
Os dados também revelam que é falsa a acusação de que o governo “aparelhou” o Estado com indicação de pessoas sem qualificação para cargos comissionados. Ao contrário disso, estabeleceu barreiras e percentuais mínimos para a ocupação desses cargos por servidores concursados e qualificou a ocupação dessas vagas por profissionais com capacidade técnica e nível de escolaridade superior.

Para provar que jamais existiu o incremento desenfreado de gastos, um dado relevante aponta a relação entre o dispêndio com pessoal e o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro nos anos de 2002 e 2014. No ano em que o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva assumiu o governo federal, a União gastava com seus servidores um percentual equivalente a 4,8% do PIB. Hoje, com uma população 20% maior e um PIB 40% maior, esse gasto está em 4,3% do Produto Interno Bruto. Ou seja, proporcionalmente, o gasto diminuiu, muito embora a demanda por serviços públicos tenha aumentado, em função do crescimento da população.

A partir da mesma fonte estatística, é possível aferir que o número de servidores públicos federais não disparou e que, muito embora tenha crescido com relação a 2002, ainda se mantém menor que o total identificado no início dos anos 1990. Entre 2002 e 2014, o total de servidores passou de 486 mil para 607 mil, sendo que quase 80% desses novos servidores foram contratados para trabalhar na área da educação como técnicos ou professores. Ou seja, do incremento de 121 mil servidores públicos nesse período, 95 mil foram contratados para trabalhar nas mais de 400 novas escolas de educação profissional, científica e tecnológica e nas 18 novas universidades em 152 novos campi.

Para o deputado Vicentinho (SP), líder do PT na Câmara, os números demonstram o equilíbrio que o PT imprimiu ao Estado brasileiro, ao não promover seu inchaço e...



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