Jornal de Brasília
- 12/07/2015
O inferno astral dos servidores públicos começou com o
presidente Sarney, que foi nocivo aos servidores.
Nos legou a vilania do vencimento básico, que é uma das
causas do eterno sofrimento dos servidores.
Depois veio Fernando Collor de Mello, o caçador de
"marajás", que enganou os milhões de brasileiros quando afirmava, em
campanha, que o problema do Brasil estava nos servidores públicos. Extinguiu
ministérios, congelou a poupança, fundiu órgãos públicos, pôs milhares de servidores
em disponibilidade e vendeu os apartamentos funcionais.
Itamar Franco entrou mudo e saiu calado, mas foi salvo pelo
Plano ReaL Anistiou os demitidos de Collor, que desde então voltaram, mas com
elevadas perdas.
Fernando Henrique Cardoso se elegeu com a bandeira da
moralidade.
Em seu primeiro discurso mandou rasgar tudo que tinha
escrito como sociólogo.
Luiz Inácio Lula da Silva, sindicalista, em seus discursos
para salvar a pátria dos malfeitores bradava: "fora FMI", fora,
FHC", "não às privatizações".
Prometia instituir o Fome Zero, criar dez milhões de empregos,
implantar salário mínimo compatível com 1° mundo e respeito aos servidores
públicos.
Dilma Rousseff foi eleita com apoio do PMDB, partido que
desde Sarney só se locupleta. Prometeu tudo que os outros tinham prometido e
pior nós acreditamos e tivemos quatro anos de penúria em todas as áreas.
Dizem as más línguas que o PT cometeu todos os pecados dos
dez mandamentos: não roubarás, não matarás etc. Então Deus reduziu de dez para
dois: amar a Deus acima de todas as coisas e amar ao próximo como a ti mesmo.
Deus está preocupado, que o PT, acabe com os dois e crie: ame o PT primeiro,
depois Deus!!!
Artigo: Paulo César Regis de Souza é Vice-Presidente
Executivo da Associação Nacional dos Servidores da Previdência e a Seguridade
Social-ANASPS.