Alessandra Horto e Hélio Almeida
O Dia - 11/08/2015
A adesão de docentes da UniRio (Universidade Federal do
Estado do Rio), da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), IFSudesteMG
(Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais) e da UFPR (Universidade Federal
do Paraná) engrossaram a paralisação de diversas categorias do funcionalismo
federal contra o aumento a proposta de aumento de 21,3% em quatro anos
oferecida pelo governo. As demais 42 universidades federais, como UFRJ e UFF,
que já estão em greve completaram 70 dias paradas.
Em todo o país há paralisação de diversas categorias.
Confira as principais: servidores do Judiciário Federal,
técnico-administrativos das universidades e da educação profissional e tecnológica,
INSS (com 20% de adesão segundo a Previdência contra 82%, segundo a Fenasps),
parte da Saúde e da Fiocruz. Entre as classes que integram a base da Condsef,
estão de braços cruzados servidores do Incra, Ibama, Ministério da Saúde,
Funasa, Iphan, Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas),
Agricultura, Ministério do Trabalho e Emprego. No Rio de Janeiro, as principais
categorias em greve são docentes federais e os técnico-administrativos, INSS,
Fiocruz, Saúde e Judiciário Federal. O governo já aceitou reajustar benefícios
como auxílio-refeição e creche.