Os servidores do Senado Federal foram sondados pelo Sindilegis sobre o controle eletrônico de frequência. O sindicato sugeriu que imaginassem a rotina adaptada ao molde desejado pelos administradores, levando em conta o respeito às múltiplas jornadas, para adaptar-se à sua necessidade de funcionamento contínuo. Foram sugeridas duas alternativas. Os que escolhessem a primeira mostrariam descompasso com a administração do Senado, segundo a qual o controle só causaria desconforto a servidores que não se dedicassem ao serviço, enquanto a segunda correspondia ao objetivo do procedimento, na medida em que se pretende alcançar os que têm no Senado segunda fonte de renda e não sua atividade principal. A primeira alternativa recebeu o voto da maioria, mas, para o presidente do Sindilegis, Magno Mello, o resultado deve ser lido com cautela. "A diferença não demonstra resistência ao sistema. É preciso investir na perspectiva do Sindilegis: mesmo com sofrimento, os servidores terminarão se acostumando."
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