Folha de S. Paulo - 15/08/2012
BRASÍLIA - Servidores do Judiciário que estão em greve fizeram uma manifestação em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, na tarde desta quarta-feira (16).
Eles pediam uma resposta do presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto, para as reivindicações da categoria.
Os grevistas --analistas e técnicos judiciários de tribunais como o Tribunal Superior Eleitoral e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios-- passaram cerca de uma hora gritando, buzinando e vaiando os policiais que fazem a segurança do Supremo. Eles não puderam ultrapassar as grades que contornam o tribunal.
O barulho chegou a incomodar no plenário o ministro Ricardo Lewandowski, durante uma das sustentações orais.
De acordo com o Sindjus-DF (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal), menos de 100 servidores do Supremo participam da greve.
Os manifestantes também foram à frente do Palácio do Planalto --hoje é o último dia para a presidente Dilma Rousseff entregar ao Congresso a Lei Orçamentária para o ano que vem. Uma vigília estava prevista para o restante do dia.
Os servidores do Judiciário pedem reajuste salarial e uma atuação "mais firme" do presidente do Supremo na negociação dos direitos da categoria.
O reajuste do Judiciário foi negado pela presidente no início do ano, sob a alegação de controle de gastos. No Congresso, desde de 2009 tramita um projeto de lei sobre o assunto.
Outra reivindicação dos servidores é que não haja corte de ponto dos dias não trabalhados em virtude da greve. Eles também pedem a rápida inclusão, na pauta do Supremo, de processos que versam sobre o reajuste.
O STF diz que nenhum servidor da corte aderiu à greve do Judiciário.
BRASÍLIA - Servidores do Judiciário que estão em greve fizeram uma manifestação em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, na tarde desta quarta-feira (16).
Eles pediam uma resposta do presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto, para as reivindicações da categoria.
Os grevistas --analistas e técnicos judiciários de tribunais como o Tribunal Superior Eleitoral e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios-- passaram cerca de uma hora gritando, buzinando e vaiando os policiais que fazem a segurança do Supremo. Eles não puderam ultrapassar as grades que contornam o tribunal.
O barulho chegou a incomodar no plenário o ministro Ricardo Lewandowski, durante uma das sustentações orais.
De acordo com o Sindjus-DF (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal), menos de 100 servidores do Supremo participam da greve.
Os manifestantes também foram à frente do Palácio do Planalto --hoje é o último dia para a presidente Dilma Rousseff entregar ao Congresso a Lei Orçamentária para o ano que vem. Uma vigília estava prevista para o restante do dia.
Os servidores do Judiciário pedem reajuste salarial e uma atuação "mais firme" do presidente do Supremo na negociação dos direitos da categoria.
O reajuste do Judiciário foi negado pela presidente no início do ano, sob a alegação de controle de gastos. No Congresso, desde de 2009 tramita um projeto de lei sobre o assunto.
Outra reivindicação dos servidores é que não haja corte de ponto dos dias não trabalhados em virtude da greve. Eles também pedem a rápida inclusão, na pauta do Supremo, de processos que versam sobre o reajuste.
O STF diz que nenhum servidor da corte aderiu à greve do Judiciário.