Correio Braziliense - 03/07/2013
As reclamações contra as regras aplicadas pelo governo vêm
de todos os lados e em diferentes sentidos. Os trabalhadores das Agências
Reguladoras e do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) continuam
rejeitando a proposta linear de 15,8% de aumento, por considerar que o
percentual não cobre as perdas da categoria com a inflação desde 2008.
Enquanto
os auditores fiscais do trabalho combatem a contratação de temporários com
salários superiores aos dos efetivos. Ontem, os servidores administrativos da
Superintendência Regional de Pernambuco cruzaram os braços em sinal de protesto.
Eles lutam, também, por um plano de cargos e salários.
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