Vera Magalhães
Radar On-line
- 07/11/2015
Mais de um mês depois da reforma administrativa de Dilma
Rousseff, os cerca de 3000 cargos de confiança que deveriam ter sido cortados
seguem intactos — uma estratégia para evitar mais atritos com os partidos. Com
a fusão de secretarias e pastas, as atribuições de parte desse exército foram
extintas e muitos funcionários passam o dia navegando em redes sociais.
Integrantes do Ministério Público Federal já se debruçam
sobre o caso e estudam propor ações de improbidade administrativa contra
ministros por deixarem tanta gente recebendo sem trabalhar.