Servidores pressionam para que Bolsonaro vete restrições a
bônus salariais
A pressão maior contrária à proibição de reajustes vem dos
militares das forças de segurança estaduais, base de apoio eleitoral do
presidente
Brasília - Antes de o presidente Jair Bolsonaro vetar a
possibilidade de reajustes aos servidores públicos até dezembro de 2021,
cresceu a pressão do funcionalismo público para que o presidente também vede a
proibição para que os próximos 18 meses sejam contados para bônus salariais. O
veto, nesse caso, beneficiaria as categorias.
Segundo apurou o Estadão, as carreiras querem que o
presidente vete parte do projeto que proíbe que os meses até dezembro de 2021
sejam contabilizados para a concessão de anuênios (adicionais por cada ano
trabalhado), triênios (três anos), quinquênios (cinco anos) e licenças-prêmio
(licença remunerada concedida a cada cinco anos de serviço; extinta para novos
servidores a partir de 1997).
Da forma como foi aprovado pelo Congresso, o texto proíbe que
até dezembro de 2021 haja aumento de despesa com pessoal em decorrência da
aquisição de determinado tempo de serviço. O texto deixa claro que não há
qualquer prejuízo para o tempo de efetivo exercício para o cálculo da...
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