UOL - 25/07/2020
O Ministério da Justiça colocou em prática em junho uma ação
sigilosa sobre um grupo de 579 servidores federais e estaduais de segurança
identificados como integrantes do "movimento antifascismo" e três
professores universitários, um dos quais ex-secretário nacional de direitos
humanos e atual relator da ONU sobre direitos humanos na Síria, todos críticos
do governo de Jair Bolsonaro.
O ministério produziu um dossiê com nomes e, em alguns
casos, fotografias e endereços de redes sociais das pessoas monitoradas. A
atividade contra os antifascistas, conforme documentos aos quais o UOL teve
acesso, é realizada por uma unidade do ministério pouco conhecida, a Seopi (Secretaria
de Operações Integradas), uma das cinco secretarias subordinadas ao ministro
André Mendonça...
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