domingo, 9 de agosto de 2020

Por reeleição, Bolsonaro flerta com reforço no salário de servidores

 Correio Braziliense     -     09/08/2020


Por lei, os aumentos de salários estão proibidos até o fim de 2021. Mas, de olho na reeleição, o presidente Jair Bolsonaro flerta com o funcionalismo público e deixa no ar o reforço nos contracheques para 2022

Após várias declarações da equipe econômica do governo federal sobre o impacto negativo dos salários dos servidores no orçamento da União, o presidente Jair Bolsonaro resolveu flertar com o funcionalismo e mandar recado de que pretende reforçar os contracheques em 2022. Para auxiliares mais íntimos, teria dito: “Eu queria dar um aumento salarial para os servidores antes de terminar meu mandato. No meu mandato, eles não tiveram nenhum aumento”. A repercussão, no entanto, não foi a que ele esperava. Tanto analistas de mercado quanto os próprios servidores desconfiam da intenção.

A informação sobre o possível reajuste foi confirmada pelo ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, e reforçada por Wagner Lenhart, secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas do Ministério da Economia, em entrevista ao programa CB.Poder na terça-feira. Isso desde que o desembolso não ultrapasse o teto de gastos. No momento, a maior demanda de reajuste é no “Carreirão”, que engloba mais de 80% do funcionalismo federal, e que está sem correção salarial desde...

Leia a íntegra em Por reeleição, Bolsonaro flerta com reforço no salário de servidores


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