Ponto do Servidor - Freddy Charlson |
Jornal de Brasília - 21/05/2010 Filas em alguns aeroportos – o de Brasília não foi tão atingido assim –, deficiência no atendimento à população e um acordo com o Ministério doPlanejamento que não sai. Este é o principal "resultado" da operação-padrão com duração de 24 horas protagonizada por policiais federais (foto). Os policiais, aliás, pedem reestruturação Da carreira e da tabela salarial. "Tivemos 83% de aumento durante o Governo Lula. Há categoria que recebeu 400%", diz o vice-presidente da Federação Nacional do Policiais Federais, Paulo Poloni. Participaram da greve agentes, escrivães e papiloscopistas, cujos salários variam de R$ 7.514,33 a R$ 11.879,08. Apenas os servidores de Mato Grosso e Roraima não aderiram à greve de 24 horas. Foi a segunda vez, neste ano, que os federais paralisaram as suas funções. Em abril, servidores de todo o território nacional entraram em greve. Para os representantes do governo, ajustes na carreira só serão admitidos caso não haja impacto na tabela de vencimentos. As negociações devem continuar. Em 2004, a Polícia Federal abriu concurso com 2.317 vagas para a área administrativa, mas a seleção não foi suficiente para cobrir a necessidade de pessoal do órgão. Segundo nota do sindicato, os baixos salários oferecidos pelo concurso não conseguiram manter os aprovados nos quadros da PF. O sindicato contabiliza que 40% dos convocados já deixaram a corporação. A Polícia Federal solicitou ao Planejamento autorização para realizar seleção destinada à área administrativa. Espera-se a abertura de pelo menos três mil vagas. Também foram pedidas novas oportunidades para o cargo de agente da PF. O cargo exige o nível superior em qualquer área. |
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Siqueira
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