Por Luciano Pires
Blog do Servidor/CB - 01/06/2010
A Advocacia-Geral da União (AGU) está nos calcanhares do Ministério do Planejamento aguardando pela conclusão e o envio da tão falada lista contendo as áreas dentro da administração pública federal que, independentemente de greves de servidores, não poderão parar.
Os setores nos quais cruzar os braços será proibido relacionam-se com funções de fiscalização, arrecadação de impostos e aduana, combate ao crime organizado e a endemias, atendimento previdenciário e hospitalar de emergência, além de controle de tráfego aéreo.
Tantas restrições blindariam a Receita Federal, a Polícia Federal, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os hospitais federais, segmentos dos ministérios da Saúde, do Trabalho, da Defesa e da Agricultura.
O governo alega que não se trata de barrar o exercício legítimo da greve, mas de ajustá-lo à realidade. Os sindicatos discordam: acham que por traz da lista está a clara intenção de minar o funcionalismo.
Os setores nos quais cruzar os braços será proibido relacionam-se com funções de fiscalização, arrecadação de impostos e aduana, combate ao crime organizado e a endemias, atendimento previdenciário e hospitalar de emergência, além de controle de tráfego aéreo.
Tantas restrições blindariam a Receita Federal, a Polícia Federal, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os hospitais federais, segmentos dos ministérios da Saúde, do Trabalho, da Defesa e da Agricultura.
O governo alega que não se trata de barrar o exercício legítimo da greve, mas de ajustá-lo à realidade. Os sindicatos discordam: acham que por traz da lista está a clara intenção de minar o funcionalismo.