Jornal de Brasília
- 14/04/2015
Servidores do Ministério das Relações Exteriores ensaiam uma greve. Em votação pela internet, decidiram cruzar os braços, caso a pauta de reivindicações da categoria não seja atendida pelo governo até o dia 6 de maio. Entre outras exigências, estão a pontualidade no pagamento das parcelas de residência funcional, a universalização do plano de assistência médica internacional do Itamaraty, o reenquadramento salarial de oficiais e assistentes de chancelaria e a criação de grupo de trabalho para discussão e proposição de soluções de problemas.
Servidores do Ministério das Relações Exteriores ensaiam uma greve. Em votação pela internet, decidiram cruzar os braços, caso a pauta de reivindicações da categoria não seja atendida pelo governo até o dia 6 de maio. Entre outras exigências, estão a pontualidade no pagamento das parcelas de residência funcional, a universalização do plano de assistência médica internacional do Itamaraty, o reenquadramento salarial de oficiais e assistentes de chancelaria e a criação de grupo de trabalho para discussão e proposição de soluções de problemas.
Sem paciência
Na avaliação do Sinditamaraty, sindicato que representa hoje
1.200 servidores, a decisão da maioria dos filiados pelo indicativo de greve é
sinal de que a paciência chegou ao limite. “Somos uma categoria reconhecida
pela capacidade de diálogo e enfrentamento das adversidades, qualidades
imprescindíveis a quem trabalha com diferentes culturas e longe de seu país.
Mas está na hora de transformar o discurso em ação”, afirma a presidente do
sindicato, Sandra Nepomuceno.
Acima das expectativas
Segundo o sindicato,
353 servidores responderam ao questionário eletrônico formulado pelo Sinditamaraty.
Desse total, 288 pessoas (81,59%) votaram pela mobilização.