Alessandra Horto
O Dia -
25/08/2015
O anúncio da reforma ministerial pela equipe do Planejamento adiou a apresentação da contraproposta aos 21,3% de aumento para os servidores do Executivo Federal. A promessa era de que houvesse uma divulgação oficial sobre o que foi repensado pelo governo no que já foi rejeitado pelas categorias. Entre as alternativas em análise, a manutenção dos 21,3%, mas a redução de quatro para três anos do prazo de pagamento. Também não estão mais programadas reuniões setoriais da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento com representantes do funcionalismo federal para esta semana.
O anúncio da reforma ministerial pela equipe do Planejamento adiou a apresentação da contraproposta aos 21,3% de aumento para os servidores do Executivo Federal. A promessa era de que houvesse uma divulgação oficial sobre o que foi repensado pelo governo no que já foi rejeitado pelas categorias. Entre as alternativas em análise, a manutenção dos 21,3%, mas a redução de quatro para três anos do prazo de pagamento. Também não estão mais programadas reuniões setoriais da Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento com representantes do funcionalismo federal para esta semana.
De acordo com a Confederação dos Trabalhadores no Serviço
Público Federal (Condsef), a SRT voltou a alegar dificuldades de agenda para
promover os diálogos internos necessários para consolidar e apresentar uma nova
proposta aos servidores. O prazo final para enviar os reajustes é o próximo dia
31.
Os aumentos têm que estar previstos no Anexo V do Orçamento
de 2016. O trecho define as autorizações específicas relativas a despesas de
pessoal e encargos sociais para o próximo ano.Os acordos com as categorias têm
que ser assinados até sexta-feira para que todos os recursos sejam incluídos no
texto que será enviado ao Congresso.