segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Guedes libera a contratação de 100 veterinários na Agricultura


Metrópoles     -     25/11/2019




Convocados foram selecionados em 2017 e podem trabalhar por até dois anos na inspeção de abate de animais pelo Mapa

O ministro da Economia, Paulo Guedes, autorizou a contratação de 100 médicos veterinários temporários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O prazo para serem contratados termina em 31 de dezembro. Eles serão distribuídos em 18 estados e no Distrito Federal.

O grupo faz parte dos aprovados no processo seletivo simplificado realizado em 2017 pela extinta Escola de Administração Fazendária (Esaf). Foram ofertadas 300 vagas, sendo 255 para ampla concorrência, 15 para pessoas com deficiência e 60 na cota de negros e pardos. A seleção atraiu 19.165 inscrições.

Os profissionais assinam contratos de um ano que podem ser prorrogados por igual período e recebem a remuneração de R$ 6.170,68, valor que representa 47% do subsídio dos efetivos da carreira de auditor fiscal agropecuário, que também tem como especialidade a medicina veterinária. A carga de trabalho é de 40 horas semanais em horários flexíveis, conforme a demanda de atividades.

O processo seletivo foi lançado com o objetivo de atender a uma demanda de defesa agropecuária de inspeção do abate de animais na produção de carne. Desde a homologação, foram convocados 470 aprovados — 165 deles rescindiram ou não compareceram. O pedido enviado ao Ministério da Economia pleiteava 150 vagas para o aproveitamento de 244 excedentes.

Impasse jurídico

Na semana passada, antes da autorização assinada por Guedes, uma nova portaria de convocação foi divulgada, às vésperas do fim do prazo de validade da seleção, em 20 de novembro, que não poderá mais ser prorrogada. Os 14 candidatos listados têm até 29 de novembro para apresentar a documentação necessária na assinatura do contrato.

O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) protocolou ação judicial a fim de que os contratos não sejam prorrogados. É uma tentativa de pressionar o Mapa a...



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