quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Governo Digital: Serviço de computação em nuvem do governo federal já tem adesão de 23 órgãos


BSPF     -     13/02/2020




Tecnologia permite acelerar a transformação digital, além de ser mais barata para o Estado

O serviço de computação em nuvem (cloud, em inglês) do governo federal, também chamado de Nuvem Gov.Br, já conta com a adesão de 23 órgãos da Administração Pública. Entre os que vão oferecer novos sistemas e serviços de forma online na plataforma digital estão, por exemplo, os ministérios da Economia, da Saúde, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e a Controladoria-Geral da União (CGU), além de órgãos de outros Poderes, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A primeira rodada de adesão, iniciada ano passado, previa utilização no montante de até R$ 60 milhões pelos órgãos federais. Deste total, R$ 55 milhões já foram contratados. A adoção de nuvem tem o objetivo de otimizar os serviços de infraestrutura dos órgãos públicos, com o mínimo de esforço de gerenciamento ou de interação com o provedor de serviços, garantida a segurança das informações.

O modelo evita, também, aumento de custos nos mais de 130 centros de processamento de dados que existem hoje na administração federal. “Nossa estratégia é não expandir mais esse volume de datacenters, principalmente pelos custos de manutenção e ineficiência de alocação”, explica o secretário de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro. “Assim, a diretriz é mover serviços para a nuvem. Ela é mais escalável e, também, mais barata.”

Treinamento

As equipes dos mais de 20 órgãos que aderiram ao primeiro contrato da Nuvem Gov.Br já estão em treinamento para uso da plataforma. A intenção é que os primeiros sistemas e serviços sejam oferecidos a partir de março.

“Quando você utiliza serviços em nuvem você desonera a ponta, ou seja, evita que órgãos tenham que contratar outros tipos de infraestrutura, como servidores e máquinas virtuais”, esclarece o diretor do Departamento de Operações Compartilhadas, Merched Oliveira.​

Fonte: Ministério da Economia


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