Correio Braziliense - 13/02/2021
Mesmo com desgaste junto ao Palácio do Planalto, que quase
lhe custou o cargo, presidente do Banco do Brasil, André Brandão, afirma que
plano de reestruturação vai avançar em 2021. Desligamentos e reengenharia de
atendimento são medidas centrais
O presidente do Banco do Brasil, André Brandão, ainda não
foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro para esclarecer os impactos do
plano de reestruturação da instituição financeira — medida que quase custou a
sua demissão no início do ano. Ontem, no entanto, o executivo com larga
experiência no setor privado disse que o impasse com o Palácio do Planalto não
passou de um “problema de comunicação”. Por isso, garantiu que as medidas de corte
de gastos estão mantidas e podem até ser ampliadas, com o fechamento de
agências no exterior.
“Não conversei diretamente com o presidente Jair Bolsonaro,
mas entendo que ele entendeu e pretendo, com mais calma, explicar o processo de
eficiência assim que a agenda dele permitir”, admitiu Brandão, na primeira
declaração pública após o impasse sobre o plano de reestruturação do BB lançado
em janeiro. A remodelação do BB prevê o fechamento de...
Leia a íntegra em Apesar das pressões, BB mantém reestruturação administrativa