Paralisação tem apoio das forças de segurança e centrais
sindicais indicam participação de trabalhadores do setor privado no movimento
A paralisação de servidores públicos da União, estados e
municípios marcada para o dia 18 de agosto contra a reforma administrativa (PEC
32) promete ter forte adesão. Além do apoio das forças de segurança — como das
entidades que integram a União dos Polícias do Brasil (UPB) —, trabalhadores do
setor privado vão reforçar a mobilização, de acordo com indicativo das centrais
sindicais.
A greve foi decidida no fim de julho em plenárias do
Encontro Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Setor Público. No
encontro, as categorias também definiram um calendário que inclui mobilizações
em cada região para angariar apoio de vereadores e deputados estaduais. O
movimento tem ainda campanha nas mídias sociais e em programas de rádio e TV.
A reforma modifica as regras do serviço público do país:
extingue a...
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