Ponto do Servidor - Maria Eugênia
Jornal de Brasília - 16/06/2009
Depois de 12 anos fechado, o Clube do Servidor (foto) será reaberto. Embora a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) – atual responsável gestão do local – prefira manter o assunto sob sigilo e não dar informações, está prevista a assinatura do termo de cessão do clube para o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do DF (Sindjus) e para a Advocacia-Geral da União (AGU) ainda esta semana. O projeto arquitetônico do futuro espaço do servidor é assinado pelo arquiteto Toninho Alvetti, o mesmo autor do Teatro dos Bancários e do Clube da CEB. Pela proposta sob análise do Sindjus, Toninho traça linhas simples e modernas para os diversos espaços do clube. E no seu redesenho procura manter a harmonia entre o passado e o presente, no sentido de dar uma cara nova a certas edificações e conservar a base de características originais de alguns projetos anteriores, da década de 1960. “Vamos manter essa harmonia, sim, com intenção de preservar o clima do clube em outras fases e ao mesmo tempo vamos trabalhar certos espaços com total liberdade de criação”, explicou o arquiteto.
Espaço de lazer e entretenimento
No caso da piscina, esta será substituída por um complexo de esportes aquáticos que abrigará piscina olímpica, com rampas de saltos, outra semiolímpica e piscina infantil. Pelo projeto, as mudanças deverão estar completamente harmonizadas com a natureza. O futuro Clube do Servidor terá salão de múltiplo uso; um hotel com alojamentos, salas de aula, auditórios e bibliotecas; restaurantes e bares; quadras poliesportivas; campos de futebol, sauna, churrasqueiras e parques infantis. Abrigará ainda teatro, cinema e outros espaços para debates culturais. “O Sindjus quer devolver aos servidores aquele espaço de lazer e entretenimento e resgatar a oferta cultural que já foram marcas do clube”, afirma Roberto Policarpo, coordenador-geral do Sindjus.
Local está totalmente abandonado
Hoje, o que se vê no Clube do Servidor é o retrato do abandono. A estrutura se deteriora com o tempo e com a falta de manutenção. As infiltrações destroem o telhado do salão e da recepção. Sujeira, teias de aranha, vidros quebrados. A grama cresce até no piso da antiga quadra de esporte. Nas piscinas, azulejos quebrados e lixo. O salão do clube era conhecido por ter a melhor acústica do Distrito Federal. Foram realizados bailes de carnaval, de soul, charme, discoteca, competições de equipes de som, festas de casamento e de aniversário. Agora, está esquecido. Ao todo, 150 mil servidores poderão ser beneficiados com a reabertura do local, no Setor de Clubes Norte.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Siqueira
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