O Conselho Deliberativo da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal – Funpresp-Exe, aprovou a política de investimentos dos planos de benefícios do Executivo Federal da entidade, em reunião realizada nesta quinta-feira (28/03). O objetivo é estabelecer as diretrizes gerais para a gestão financeira do Plano Executivo Federal, administrado pela Funpresp-Exe. “Queremos a melhor performance financeira para os recursos dos participantes e patrocinadores dentro de um padrão de segurança e qualidade” afirmou a secretária executiva do Ministério do Planejamento e presidente do conselho da Funpresp-Exe, Eva Maria Dal Chiavon.
Os recursos serão oriundos das contribuições do Plano Executivo Federal, cuja modalidade é de Contribuição Definida (CD). Eles serão aplicados no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, na proporção de 50% do montante em cada dos bancos, de acordo com decisão anterior do Conselho Deliberativo. Esses percentuais podem ser revistos após avaliação das ofertas de remuneração, custos de administração dos recursos e apoio à formação da Fundação. Os investimentos, inicialmente, serão exclusivos nestes bancos até que outras instituições sejam contratadas por licitação.
A Funpresp-Exe administrará os recursos do plano do Fundo de Cobertura de Benefícios Extraordinários – FCBE para benefícios não-programados, da Reserva Acumulada dos Participantes (RAP) para benefícios programados, além do Plano de Gestão Administrativa (PGA). A opção é de investimentos de longo prazo que tendem a oferecer uma maior rentabilidade, em detrimento de uma menor liquidez. A perspectiva é a de que existirão muito mais servidores públicos na ativa do que aposentados.
De acordo com o diretor-presidente da Fundação, Ricardo Pena, a elaboração das diretrizes e princípios que norteiam a política de investimentos contempla elevados níveis de prudência, de governança, segurança, solvência, liquidez e transparência. “É imperativo que todas as atividades sejam exercidas, por pessoas e instituições, de boa fé, lealdade e diligência para a garantia do cumprimento do dever fiduciário da entidade em relação aos participantes, assistidos e patrocinadores do plano de benefícios”, acrescentou.
A Funpresp-Exe contará com um Comitê de Investimentos e Riscos, órgão consultivo da Diretoria Executiva, o qual realizará reuniões periódicas para avaliação do desempenho e das perspectivas dos investimentos, de oportunidades de mercado, do cenário e das alocações dos recursos. Também fará o acompanhamento da aderência dos investimentos da entidade à sua política de investimentos do plano de benefícios e à legislação vigente.
O Conselho Deliberativo da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal – Funpresp-Exe, aprovou a política de investimentos dos planos de benefícios do Executivo Federal da entidade, em reunião realizada nesta quinta-feira (28/03). O objetivo é estabelecer as diretrizes gerais para a gestão financeira do Plano Executivo Federal, administrado pela Funpresp-Exe. “Queremos a melhor performance financeira para os recursos dos participantes e patrocinadores dentro de um padrão de segurança e qualidade” afirmou a secretária executiva do Ministério do Planejamento e presidente do conselho da Funpresp-Exe, Eva Maria Dal Chiavon.
Os recursos serão oriundos das contribuições do Plano Executivo Federal, cuja modalidade é de Contribuição Definida (CD). Eles serão aplicados no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, na proporção de 50% do montante em cada dos bancos, de acordo com decisão anterior do Conselho Deliberativo. Esses percentuais podem ser revistos após avaliação das ofertas de remuneração, custos de administração dos recursos e apoio à formação da Fundação. Os investimentos, inicialmente, serão exclusivos nestes bancos até que outras instituições sejam contratadas por licitação.
A Funpresp-Exe administrará os recursos do plano do Fundo de Cobertura de Benefícios Extraordinários – FCBE para benefícios não-programados, da Reserva Acumulada dos Participantes (RAP) para benefícios programados, além do Plano de Gestão Administrativa (PGA). A opção é de investimentos de longo prazo que tendem a oferecer uma maior rentabilidade, em detrimento de uma menor liquidez. A perspectiva é a de que existirão muito mais servidores públicos na ativa do que aposentados.
De acordo com o diretor-presidente da Fundação, Ricardo Pena, a elaboração das diretrizes e princípios que norteiam a política de investimentos contempla elevados níveis de prudência, de governança, segurança, solvência, liquidez e transparência. “É imperativo que todas as atividades sejam exercidas, por pessoas e instituições, de boa fé, lealdade e diligência para a garantia do cumprimento do dever fiduciário da entidade em relação aos participantes, assistidos e patrocinadores do plano de benefícios”, acrescentou.
A Funpresp-Exe contará com um Comitê de Investimentos e Riscos, órgão consultivo da Diretoria Executiva, o qual realizará reuniões periódicas para avaliação do desempenho e das perspectivas dos investimentos, de oportunidades de mercado, do cenário e das alocações dos recursos. Também fará o acompanhamento da aderência dos investimentos da entidade à sua política de investimentos do plano de benefícios e à legislação vigente.