BSPF - 26/12/2018
A relação entre o governo que se inicia em janeiro e os
funcionários públicos não será fácil.Apesar de tantas incógnitas quanto às
propostas da nova administração, já se sabe que uma prioridade é reduzir o
montante de gastos com pessoal, por duas razões simples. A primeira, é o viés
liberal do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, que recebeu carta branca
de Jair Bolsonaro.
Os servidores pretendem resistir. Não querem partir do pressuposto
de que cabe a eles o sacrifício para o ajuste das contas. Mas isso não quer
dizer que estão irredutíveis. Estão, portanto, dispostos a conversar e
negociar. O problema é que não abrem mão de manter os acordos e os privilégios.
Fonte: Aqui DF