O Dia - 26/02/2020
A falta de pessoal e equipamentos para fiscalização nos portos
e aeroportos é uma prova da incompetência da vigilância sanitária do Brasil -
que não vem só deste Governo
Brasília - A falta de pessoal e equipamentos para
fiscalização nos portos e aeroportos é uma prova da incompetência da vigilância
sanitária do Brasil – que não vem só deste Governo. Diante do alerta mundial
sobre o coronavírus, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), sem
gente para triagem nos aeroportos, deixa sob responsabilidade das companhias
aéreas e do cidadão o seu serviço: o passageiro que desembarca no Brasil, vindo
da China, Itália, ou outros países onde há surto, deve se “auto-declarar”
suspeito, se tiver sintomas de febre ou mal-estar. Procurada, a Anvisa ainda
não se manifestou.
Te vira!
Os passageiros de voos de 16 países são orientados, antes da
aterrissagem, a buscar um agente sanitário se estiver com febre, entre outros
sintomas.
Porta escancarada
Há dias congressistas já cobram o Ministério da Saúde e
Anvisa uma triagem nos terminais – cujos trabalhos não são feitos mais pela
madrugada, horário de muitos desembarques nos portos e aeroportos.
Risco
Segundo dados dos terminais em mãos do Governo, chegam, em
média, mil pessoas por dia vindos da...
Leia a íntegra em Atestado de incompetência