BSPF - 20/10/2013
Só o Itamaraty pode explicar o que faz com os ideogramas
japoneses a datilógrafa brasileira (CPF ***.245.211-**) que embolsa US$ 12 mil
por mês no Japão: ela integra o “trem da alegria” de servidores colocados à
disposição de embaixadas e consulados, burlando o “caráter excepcional” de uma
lei de 2006. O vale-tudo contempla profissões já extintas e até inúteis nas
representações diplomáticas, como artífice.
EXCEPCIONAIS
Os “farristas” descumprem a exigência legal de vagas nos
postos, domínio do idioma local, concurso e formação educacional adequada.