Blog da Denise
- 16/01/2019
A decisão do presidente Jair Bolsonaro de apresentar a
reforma da Previdência depois da viagem a Davos deu ao governo pelo menos mais
10 dias para fechar o texto e amadurecer o que deve ser feito, especialmente,
em relação aos militares.
Hoje, eles não têm um sistema previdenciário completo, uma
vez que quem passa para a reserva pode ser chamado em caso de necessidade, com
ocorreu, por exemplo, com os policiais, no Ceará. O mesmo período será usado
para o líder do governo, Major Vitor Hugo, sondar os aliados sobre o tamanho do
grupo com que o presidente poderá contar para “o que der e vier”. Até aqui,
essa é a maior incógnita no Planalto.