Correio Braziliense
- 26/01/2019
Carreiras do funcionalismo se mobilizam e fazem nota técnica
contrária às mudanças no sistema. Em documento entregue ao futuro líder do
governo na Câmara, criticam o modelo de capitalização, a transição e o fim do
acúmulo de aposentadorias e pensões
Diante da sinalização de que o projeto de reforma da
Previdência, que será entregue ao Congresso Nacional em fevereiro, será mais
duro do que a proposta do governo Michel Temer, com previsão de economia de até
R$ 1,3 trilhão em 10 anos, servidores se movimentam contra as mudanças. Uma
nota técnica foi elaborada por entidades representativas de carreiras dos três
Poderes, apontando gargalos no sistema e possíveis soluções.
Na última quinta-feira, lideranças sindicais das carreiras
de Estado se encontraram com o futuro líder do governo na Câmara, major Victor
Hugo (GO). Na pauta, os assuntos que representam o centro da discórdia: modelo
de capitalização, sistema de transição para os que entraram antes de 2003 e
entre 2003 e 2013 — quando foi criado o Fundo de Previdência Complementar do
Servidor (Funpresp) — e acumulação de aposentadorias e pensões. Os funcionários
públicos concordam que tem que haver uma reforma, mas não a que está no
Congresso nem a que a...
Leia a íntegra em Saiba os pontos que o funcionalismo não aceita na reforma da Previdência