BSPF - 07/05/2019
Segundo informações de entidades associadas, a Geap, maior
operadora de planos de saúde do funcionalismo público, tenta se livrar de
vários contratos de prestadores de serviços, que causaram vultosos prejuízos à
instituição no passado recente, mas que continuam ameaçando o equilibro das
contas. A ideia é de zerar os agravos e acabar com a direção fiscal da ANS.
Além disso, a Geap tem duas gerências de advocacia consultiva e advocacia
judicial com custo mensal fixo superior a R$ 100 mil
Há um grupo de inteligência fazendo um “pente-fino” nos
contratos de prestadores de serviços para identificar especialmente
superfaturamentos. Os informantes apontam que o diretor executivo informou ao
Conselho Consultivo (Conad) sobre diversos contratos que terão que ser
rescindidos ou renegociados em bases realistas.
A maior preocupação no momento são os 28 contratos do contencioso
de consultoria e assessoria jurídica, envolvendo entre outros, os escritórios:
Alcoforado, Ferreira Advogados Associados; Sousa. Greco Filho, Mendes Plutarco
Advogados; Machado e Almeida Advogados; Nelson Willians Advogados; Resende
Advogados; Sacha Calmon Advogados: Toro Advogados Associados.
Além disso, a Geap tem duas gerências de advocacia
consultiva e advocacia judicial com custo mensal fixo superior a R$ 100 mil. Há
contratos de diferentes valores de R$ 19,2 milhões, R$ 5,9 milhões, R$ 480 mil,
R$ 430 mil, R$ 250 mil, R$ 210 mil e R$ 180 mil.
Fonte: Blog do Servidor