BSPF - 29/02/2020
Com essas contratações, modelo de transporte de servidores
chegará a 6 estados, permitindo economia de R$ 13,6 milhões no ano
O Ministério da Economia vai expandir a utilização do
TáxiGov. A partir desta sexta-feira (28/2), os órgãos federais localizados nos
estados de Mato Grosso e de Minas Gerais poderão apresentar – por meio das
Intenções de Registro de Preços (IRP) nº 02/2020 e nº 03/2020 – suas demandas
relacionadas ao serviço de transporte administrativo de servidores públicos. O
TáxiGov simplificará a mobilidade de funcionários para que desenvolvam suas
funções institucionais nas capitais e regiões metropolitanas descritas no Termo
de Referência.
As IRPs permitirão a contratação de serviços de táxi,
transporte individual de passageiros, transporte por locação de veículos por
demanda ou ainda transporte por aplicativo. O contrato terá duração de 12
meses, podendo ser prorrogado por até 60 meses. Entre as exigências do contrato
está que os carros tenham quatro portas, ar-condicionado e monitoramento via
aplicativo com GPS.
Os órgãos e entidades deverão lançar suas demandas até o dia
13 de março de 2020, por meio do Portal de Compras, conforme orientações que
serão publicadas pelo Ministério da Economia.
“As licitações fazem parte do projeto de expansão do TáxiGov
para órgãos e entidades localizados nos demais estados da federação”, afirma o
secretário de Gestão do ME, Cristiano Heckert. “A expectativa é de que, ainda
no primeiro semestre de 2020, o modelo esteja implantado em Florianópolis, Belo
Horizonte e Cuiabá”, completa o secretário, acrescentando que até outubro,
Salvador, Natal e Porto Alegre também estarão utilizando o serviço.
Economia
O TáxiGov começou a funcionar em 2017 no Distrito Federal.
Hoje, 50 órgãos e entidades fazem uso da ferramenta somente no DF. No Rio de
Janeiro, o serviço começou em outubro de 2019 e 11 órgãos e entidades já
assinaram contrato com o governo federal. Até julho, mais 40 instituições do
governo federal no estado devem aderir ao uso da ferramenta. A estimativa de
economia para 2020 com a medida é de, pelo menos, R$ 13,6 milhões.
O estado de São Paulo começou a usar a ferramenta em
dezembro do ano passado, por três entidades; outros 16 órgãos devem aderir até
setembro. A economia prevista ao final do ano é de R$ 5,4 milhões.
Fonte: Ministério da Economia