Autor(es): Marcelo Rehder |
O Estado de S. Paulo - 09/02/2010 |
A política de contratações do governo Lula, que deve aumentar em mais de 100 mil os postos na administração direta até o fim do ano, foi criticada ontem por economistas e políticos em debate sobre reforma fiscal na Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP). "O nome desse fenômeno é desperdício", afirmou o economista Paulo Rabello de Castro, presidente da RC Consultores e do Conselho de Planejamento Estratégico da Fecomércio SP. |
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Siqueira
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