Radar On-Line
- 31/08/2017
Chefe da pasta de Direito Humanos, Luislinda Valois alegou
estar 'vulnerável a possíveis ações contra a sua pessoa'
Luislinda Valois, ministra de Direitos Humanos, foi gongada
pelo Planejamento quando solicitou dois possantes de 90 000 reais para uso
pessoal. Levou um carro usado, e olhe lá.
Recentemente, ele fez nova investida. Solicitou a
contratação de segurança privada para acompanhá-la. De cara, o Planejamento
negou o mimo.
Luislinda não desistiu e encaminhou à pasta seus motivos
para pleitear a proteção especial.
Ela alegou que, como desembargadora, “foi responsável por
decisões e sentenças, que muitas vezes, contrariam os interesses de
determinadas pessoas e grupos, ficando vulnerável a possíveis ações contra a
sua pessoa”.
O Planejamento não se sensibilizou.
Por Gabriel Mascarenhas