Correio Braziliense
- 16/01/2019
Presidente da Apex-Brasil afirma que seguirá a orientação do
TCU de reduzir nomeações comissionadas. Diz que pretende analisar a estrutura
da agência para melhorar a eficiência do órgão e que enxugamentos são naturais
O diplomata Mário Vilalva assumiu a Agência Brasileira de
Promoção de Exportações e Atração de Investimentos (Apex-Brasil) disposto a
respeitar a orientação do Tribunal de Contas da União (TCU), de reduzir
nomeações de comissionados e promover servidores de carreira concursados. A sua
prioridade, no entanto, é fazer um amplo diagnóstico da agência. “Vamos olhar a
estrutura da Apex, que já tem 18 anos de existência, para ver em que pé está e
fazer um exame interno com objetivo de modernizá-la”, destacou. “Todos os
modelos têm um processo de esgotamento. Fazer um enxugamento é natural”,
justificou.
Carioca, nascido em 1953, Vilalva formou-se em Direito pela
Universidade do Distrito Federal em 1976, mesmo ano em que ingressou no Serviço
Exterior Brasileiro (Itamaraty), após graduar-se no Instituto Rio Branco (IRBr).
Exerceu vários postos no exterior e diversas posições no Brasil. Serviu nas
embaixadas do Brasil em Washington (EUA), Pretória (África do Sul), Roma
(Itália), Lisboa (Portugal) e Boston (EUA) como cônsul-geral; e, depois, como
embaixador, em Santiago do Chile, Lisboa e, entre 2016 e 2018, em Berlim, na
Alemanha.
Vilalva trabalhou nos ministérios do...
Leia a íntegra em Mário Vilalva: 'Nossa ideia é colocar concursados nos cargos'