Luciano Pires
Blog do Servidor/CB - 17/12/2010
Desde a aprovação do pacotaço que elevou ao teto os salários de parlamentares, do presidente da República, do vice e de ministros, Brasília está em polvorosa. Do topo à base o funcionalismo reclama sua parte. Entre as categorias, o consenso é de que se há dinheiro para aumentar salário de político, deve haver para melhorar o contracheque do servidor. Muita gente já está em campo.
As carreiras típicas de Estado saíram na frente. Advogados da União, defensores públicos, auditores da Receita Federal, gestores governamentais e delegados da Polícia Federal, entre outros, querem encostar no valor máximo pago por mês na administração federal (R$ 26.723,13) o mais rápido possível. No Congresso Nacional, articulam-se por meio de PECs e projetos de lei.
Quem está nos andares inferiores da pirâmide também não quer perder o bonde. Isso sem falar no pessoal do Judiciário, incluindo os magistrados. É o efeito manada tomando forma e lançando sérias dúvidas sobre a capacidade do próximo governo de fazer valer as promessas de corte e controle de gastos correntes.
As carreiras típicas de Estado saíram na frente. Advogados da União, defensores públicos, auditores da Receita Federal, gestores governamentais e delegados da Polícia Federal, entre outros, querem encostar no valor máximo pago por mês na administração federal (R$ 26.723,13) o mais rápido possível. No Congresso Nacional, articulam-se por meio de PECs e projetos de lei.
Quem está nos andares inferiores da pirâmide também não quer perder o bonde. Isso sem falar no pessoal do Judiciário, incluindo os magistrados. É o efeito manada tomando forma e lançando sérias dúvidas sobre a capacidade do próximo governo de fazer valer as promessas de corte e controle de gastos correntes.